LUTO INFANTIL
As crianças, assim como os adultos, sentem-se enlutadas frente à morte, separação, abandono ou mudanças significativas de vida. Por si só, já possuem um funcionamento e um jeito de lidar com as emoções que difere significativamente dos adultos.
O luto infantil se demonstra de maneiras bastante distintas do adulto, e muitas vezes é uma tarefa complicada para o cuidador, que pode também estar vivendo seu luto pessoal, observar as singularidades do sofrimento da criança, ou até mesmo juntar energias para conseguir lidar com o furacão de emoções que vem surgindo.
Ao invés de tristeza, a criança pode sentir raiva, medos, pesadelos, sensação de abandono, entre outros. Pode exigir muita atenção, brigar na escola, ter prejuízo significativo no aprendizado, ou se negar a expressar o que sente, fingindo que nada aconteceu.
E, muitas vezes, para a família, este momento pode gerar diversas angústias e desespero. Sabemos que não é esperado e planejado que já tão jovens eles passem por situações complexas como essa, e, podemos não estar preparados para lidar com isso sozinhos.
É importante apontar que muitas vezes a psicoterapia convencional não é o suficiente para lidar com tamanho sofrimento, sendo necessário conhecimento teórico e prático para lidar com todas as fantasias e sentimentos que povoam o imaginário dos pequenos durante o processo de enlutamento.
A Psicóloga possuí vasta experiência no atendimento de crianças e se especializou em Terapia e Intervenção à pessoas enlutadas. Durante sua formação foi uma das autoras do primeiro jogo para trabalhar o luto e as emoções com o público Infanto-Juvenil.
Além disso, é Co-fundadora do Insituto Sentir Campinas, que é Pioneiro em atendimento à pessoas enlutadas de Campinas, e agora possui um espaço voltado para o público!
Não deixe sua dúvida para depois, envie uma mensagem para a Psicóloga!!!
O luto infantil se demonstra de maneiras bastante distintas do adulto, e muitas vezes é uma tarefa complicada para o cuidador, que pode também estar vivendo seu luto pessoal, observar as singularidades do sofrimento da criança, ou até mesmo juntar energias para conseguir lidar com o furacão de emoções que vem surgindo.
Ao invés de tristeza, a criança pode sentir raiva, medos, pesadelos, sensação de abandono, entre outros. Pode exigir muita atenção, brigar na escola, ter prejuízo significativo no aprendizado, ou se negar a expressar o que sente, fingindo que nada aconteceu.
E, muitas vezes, para a família, este momento pode gerar diversas angústias e desespero. Sabemos que não é esperado e planejado que já tão jovens eles passem por situações complexas como essa, e, podemos não estar preparados para lidar com isso sozinhos.
É importante apontar que muitas vezes a psicoterapia convencional não é o suficiente para lidar com tamanho sofrimento, sendo necessário conhecimento teórico e prático para lidar com todas as fantasias e sentimentos que povoam o imaginário dos pequenos durante o processo de enlutamento.
A Psicóloga possuí vasta experiência no atendimento de crianças e se especializou em Terapia e Intervenção à pessoas enlutadas. Durante sua formação foi uma das autoras do primeiro jogo para trabalhar o luto e as emoções com o público Infanto-Juvenil.
Além disso, é Co-fundadora do Insituto Sentir Campinas, que é Pioneiro em atendimento à pessoas enlutadas de Campinas, e agora possui um espaço voltado para o público!
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